De quatro em quatro anos acontece a copa mundial de futebol, o torneio futebolístico é um dos poucos eventos esportivos que tem a capacidade de prender a atenção da grande maioria das pessoas ao redor do mundo. A mídia nesse sentido assume o papel de repórter e leva até as pessoas que não poderão assistir os jogos ao vivo, as mais diversas informações sobre o andamento do campeonato. E enquanto a atmosfera global respira futebol as pessoas envoltas nela, buscam maneiras de poderem fazer parte da torcida que anseia uma vitória para sua seleção. No Brasil por exemplo, as pessoas encontram maneiras bem criativas de expressarem sua fé na seleção, como pintar as ruas, fazer fã clubes nadas redes sociais ou a forma mais notável de representar o pertencimento da torcida, que ocorre através da indumentária. Muitas vezes relacionado a simplicidade da palavra roupa o termo indumentária consegue ir além e integra o vestuário com a arte. Sabendo disso empresas multinacionais como Adidas e Nike se juntam a FIFA para criar peças que demonstrem por meio das vestes a arte expressa no futebol. Uma vez que o esporte integra uma celebrante coreografia com a mais exata coordenação de movimentos. Sabendo disso as empresas do comercio varejistas com o seguimento voltado para moda se preparam para o mundial, por entender que a venda de roupas e acessórios de vestuário tem o potencial significativo no aumento das vendas. E como não poderia ser diferente para que a torcida aconteça com estilo, roupas temáticas da copa são campeãs de vendas. Thayline Aparecida gerente da loja clube da moda localizada no Santa Cruz shopping trabalha no comercio a muito tempo e diz que as peças da copa são com toda certeza uma forma garantida de alimentar as vendas. “ Assim que minha patroa chega com as roupas do Brás em São Paulo é só colocar na vitrine que vende rapidinho, o que mais sai são top cropped e body para as meninas, mais os conjuntinhos da copa também estão saindo muito, por que é tipo um mini uniforme para a hora de ir torcer.De acordo com dados do Sebrae, 43% das micro e pequenas empresas do comércio varejista de moda investe capital ao se preparar para o mundial, que impulsiona um ganho positivamente rentável.
Por Thamires Mendonça.
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