O transporte público em Juiz de Fora já se é um problema desde antes da Pandemia do
Covid-19, tal qual o G1 Zona da Mata contabilizou cerca de oito paralizações em 2020
devido às más condições de trabalho dos motoristas e cobradores e por um reajuste
salarial juntamente com o pagamento de seus respectivos honorários que estavam
atrasados.
Entre idas e vindas, a Consórcio Via Jf assume todas as linhas que circulam na cidade
desde 5 de setembro de 2022, o que não tem agradado muito os motoristas e
cobradores do transporte devido as mudanças no cotidiano dos passageiros que ao
utilizarem os veículos pagam a tarifa diretamente ao motorista, o que atrasa as viagens
e anula a função de um funcionário a mais cobrando.
Imagem da Avenida Barão do Rio Branco no horário da manhã. Foto por Thais Aleixo
Segundo o especialista em trânsito José Luiz Britto, perguntado sobre o que achava em
relação a atual empresa que administra o transporte e as condições que eles tem
circulado na cidade ele afirmou que, “Os novos ônibus já estão imundos por dentro,
embora possam e devam ser lavados internamente e o sistema é o mesmo, há um
número maior de ônibus em circulação, e a frequência melhorou bastante, mas parece,
que ainda não é total,o que houve foi um trabalho de reposição para atender melhor à
demanda. Perguntado sobre qual seria uma alternativa para melhorar o tempo de
espera dos passageiros, Britto respondeu que, “Juiz de Fora merece um sistema de
transporte público de melhor eficiência e qualidade, e isto, somente poderá ocorrer se
for troncalizado.”motoristas e cobradores do que desejaram se transferirem para o Consórcio Via JF, o
que atualmente não está sendo cumprido.
Entramos em contato com a assessoria da empresa Consórcio Via Jf e até o momento
não resoonderam o contato para responder quais seriam as medidas tomadas.
Por Thaís Aleixo
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